Enelock - capa


este texto foi criado há alguns meses, mas achei tao completo, resolvi repetir
Enelock foi mais facil de ser produzido (ser fácil, nao ker dizer q será menos trabalhoso.) devido aos conceitos q já estavam todos criados anteriormente. No livro 1 e 2, estávamos criando a estética, o q tornava o trabalho mental mto árduo, enquanto q no 3, nao havia mais dezenas de decisoes a tomar (ao menos qto à natureza da arte da capa) e o fluxo seguiu tranquilo. No livro1, dezenas de acertos; no livro3, Leandro o aceitou à primeira vista. Em termos de catarse criativa, havia um sentimento de "nada", frente à dúvidas diversas e surpresas já na capa (q eu esperava q seria outro personagem a ilustrar, inconscientemente). O sentimento vazio fica representado pelo preto. Era possivel imaginar uma cor viva para Galatea, uma cor [possivelmente] triste para Ialla. Para enelock, restava o vazio existencial. Segue um trecho de um email, onde falávamos da estética da arte:
"
qto a respiracao de Enelock, mesmo q classicamente mortos vivos nao respirem, poderia se conceber algumas saidas, tais como ele agregar ainda alguma energia, mana, prana, ar, o q seja, do ar, q o revitaliza energeticamente. Poderia ser tb um reflexo de sua humanidade perdida. Poderia ser, um mero ato de terror. Nada pior do q ver uma besta q sobre ares de estar vivo, existe. Ao nao respirar, sabemos q nao esta vivo e merece desaparecer; mas como respira, mistura-se aos vivos, criando certa confusao cosmologica."
É preciso compreender então, como o conceito é de suma importância para os resultados visuais, satisfatórios. Qto melhor o conceito, melhor a expressao visual dele, desde q se siga o esforço técnico necessário. Mtas vezes ocorre tb q a técnica, qdo mto satisfatória, acabe adicionando valor aos conceitos literários, através de idéias q os autores incorporam aos livros após verem a arte pronta. Uma verdadeira e saudável relação de sinergia.
Enquanto isto, a musica, tocada dezenas de vezes, inebriando

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